A autoestima e a autoconfiança desempenham um papel fundamental na forma como nos relacionamos com o mundo. A aparência física tem impacto direto nessas questões e, por isso, problemas como a pálpebra caída podem trazer prejuízos à nossa imagem e provocar incômodos com o que vemos em frente ao espelho.
Essa condição, chamada de ptose palpebral, é uma patologia na qual a margem palpebral, em posição primária do olhar, cobre mais que 2mm do limbo superior. Além de ser um problema estético, a ptose também pode causar restrição do campo visual superior ou oclusão do eixo visual, sendo essa última especialmente grave em crianças, quando pode comprometer o desenvolvimento visual.
Para que você entenda melhor o que é a pálpebra caída, quais são suas principais causas, as formas de tratamento e outros detalhes a respeito, preparamos este artigo que reúne informações seguras e confiáveis a respeito. Boa leitura!
Como citamos na introdução deste artigo, a ptose palpebral é caracterizada pela queda da pálpebra superior do paciente. Além de ser uma condição incômoda por razões estéticas, ela também pode prejudicar a visão e interferir na qualidade de vida de quem é afetado pela condição.
Um dos sinais da pálpebra caída é a sensação de peso sobre os olhos. Muitas vezes, os pacientes também sentem alguns sintomas, como cansaço visual ou mesmo a baixa visão, que é causada pela sombra no campo visual.
Existem dois tipos de ptose palpebral de acordo com a época do aparecimento. Continue lendo para entender o que significa cada um deles.
Neste caso, a pessoa sofre com a ptose palpebral desde o seu nascimento, e é decorrente da distrofia (uma má formação) do músculo levantador da pálpebra superior (MLPS). Ela pode ser identificada no recém-nascido por meio da pálpebra caída. Se desconfiar que seu filho é afetado pelo problema, procure um especialista.
Após o diagnóstico, é necessário tratá-la, pois, do contrário, a ptose pode provocar uma série de consequências, prejudicando a visão e impactando o bem-estar.
A ptose adquirida, que, como seu nome sugere, é desenvolvida ao longo da vida, pode ser dividida em 5 subtipos:
Se você se identificou com os sinais da pálpebra caída, não se preocupe. A boa notícia é que na maioria dos casos existe tratamento.
Durante a avaliação de um paciente com ptose é necessário avaliar a gravidade da ptose e a função do MLPS, parâmetro que indica, em milímetros, a excursão total da pálpebra superior, a partir do olhar para baixo até o olhar para cima, estando o músculo frontal imobilizado. Outros parâmetros importantes são: a resposta ao teste de fenilefrina, pesquisa de fenômeno de Bell, avaliação da superfície ocular (sensibilidade corneana, filme lacrimal). E somente a partir de um exame cuidadoso e dependendo da causa da ptose, é que se programa o melhor tratamento.
O tratamento, quando indicado, é cirúrgico e as técnicas variam de acordo com o tipo e o grau de ptose. Os procedimentos cirúrgicos podem ser divididos em 3 categorias. A primeira envolve suspender a pálpebra a partir do músculo frontal e é muito utilizada nas ptoses congênitas, em que há pobre função do músculo levantador da pálpebra superior. Uma segunda opção é a abordagem cirúrgica via anterior, na qual é realizada uma incisão na pele, através da qual é realizado o avançamento da aponeurose do músculo levantador. O terceiro método envolve a ressecção do músculo de Muller, via posterior, através da conjuntiva, sem fazer cortes na pele. O resultado final será influenciado pelo tipo de ptose, gravidade e função do músculo elevador.
Em adultos e idosos podemos associar a correção da ptose palpebral com a retirada do excesso de pele e bolsas de gordura, com a:
Trata-se de uma cirurgia minimamente invasiva que tem o objetivo justamente de retirar o excesso de pele e bolsas de gordura ao redor dos olhos.
O procedimento é procurado por homens e mulheres e é necessário procurar um profissional qualificado e experiente para realizá-lo. Também vale lembrar que mulheres grávidas não devem fazer a blefaroplastia.
A blefaroplastia é um procedimento que proporciona uma série de benefícios aos pacientes que se submetem a ela, pois está diretamente ligada ao autocuidado, além de ser importante para o tratamento de condições que prejudicam a qualidade de vida.
Entre as principais vantagens, estão:
Além disso, vale ressaltar que o procedimento é minimamente invasivo e, possui um período de recuperação considerado rápido.
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Procurar por um profissional experiente, capacitado e de confiança é fundamental. A Dra. Juliana Carrion é médica oftalmologista especializada em plástica ocular e já realizou mais de 3 mil cirurgias.
Formada na faculdade de Medicina na ULBRA (Universidade Luterana do Brasil), em Canoas, no Rio Grande do Sul, descobriu o seu amor pela oftalmologia e decidiu se especializar nesta área.
Ela realizou residência médica na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e fez fellow em Oculoplástica no Hospital de Clínicas da capital gaúcha.
Além de sua capacitação e experiência, a Dra. Juliana também se destaca em razão de seu atendimento humanizado, com um olhar voltado para a realidade de seus pacientes. Agende uma consulta presencial ou on-line!
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