O nosso olhar, uma expressão tão importante e fundamental para a comunicação humana, pode ser profundamente afetado por uma condição comum e que muitas vezes é negligenciada: a ptose palpebral.
A queda das pálpebras não é um problema apenas estético, pois, em determinados casos, a função visual também pode ser comprometida, afetando a qualidade de vida e até mesmo o bem-estar emocional de uma pessoa.
Neste artigo completo e especial, você vai se informar sobre o que é a ptose palpebral, conhecer as principais causas do problema, quais são os tipos e as formas de tratamento disponíveis, entre outros detalhes importantes.
O artigo que você vai ler a seguir foi validado pela Dra. Juliana Carrion, médica oftalmologista e especialista em cirurgia plástica ocular, conhecida por sua vasta experiência e por seu atendimento humanizado.
A ptose palpebral é uma condição caracterizada pela queda da pálpebra superior, podendo restringir o campo de visão ou mesmo bloquear o eixo visual do paciente – o que pode ser perigoso, especialmente, para as crianças, pois pode prejudicar o desenvolvimento visual.
Além das preocupações estéticas, a ptose também implica em problemas funcionais que podem impactar consideravelmente a qualidade de vida de uma pessoa. Sensação de peso nos olhos, fadiga visual e comprometimento da visão são alguns dos sintomas comuns, em conjunto com a pálpebra superior caída.
Existem dois tipos principais de ptose palpebral: congênita e adquirida. A congênita ocorre quando um indivíduo nasce com a condição devido a uma má formação. A ptose palpebral adquirida, por sua vez, pode ser classificada em vários subtipos:
Como você viu, a ptose palpebral é um problema que pode afetar o bem-estar físico e emocional de uma pessoa. Existem, no entanto, tratamentos disponíveis para resolver o problema.
O primeiro passo é procurar por um bom especialista em plástica ocular, que vai avaliar o caso e recomendar o tratamento mais adequado. A cirurgia, inclusive, é a única maneira de tratar essa condição.
Existem diferentes técnicas, que são indicadas de acordo com a causa do problema:
Diferentemente do que muitos acreditam, a blefaroplastia não é uma opção para a resolução da ptose palpebral, pois os procedimentos têm objetivos distintos. É possível, no entanto, fazer as duas cirurgias em conjunto.
As intervenções de tratamento da ptose servem para reparar a pálpebra caída. Por outro lado, a blefaroplastia tem outra função: ela retira o excesso de pele e de bolsas de gordura ao redor dos olhos do paciente e diminui a flacidez no local.
Ou seja: ambas têm funções estéticas e funcionais e, juntas, podem melhorar a autoestima e autoconfiança de uma pessoa, além de oferecer muito mais qualidade de vida ao indivíduo que se submete aos procedimentos.
Homens e mulheres que se incomodam com o tecido em excesso, as rugas e a gordura ao redor dos olhos procuram pela blefaroplastia. Entre as características mais comuns entre os pacientes que se submetem ao procedimento, estão:
Existem poucas contraindicações à blefaroplastia, já que se trata de um procedimento considerado tranquilo e seguro. Mulheres grávidas, por exemplo, não devem se submeter à intervenção.
A blefaroplastia é um procedimento ambulatorial que pode ser realizado sob anestesia local ou local com sedação. Em determinadas situações, a sedação é recomendada para garantir o conforto do paciente durante a cirurgia.
Depois da intervenção, o paciente recebe alta hospitalar rapidamente, normalmente dentro de uma hora. Ele pode retornar para casa, onde deve seguir algumas recomendações para a recuperação.
Antes da cirurgia, a região das pálpebras onde será removido o excesso de pele e as bolsas de gordura é marcada pelo profissional responsável. As incisões são feitas com laser, o que promove uma recuperação mais rápida, com menos inchaço e hematomas, permitindo uma recuperação muito mais tranquila.
É fundamental, portanto, encontrar um profissional qualificado e de confiança para a realização do procedimento.
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A oftalmologista especializada em plástica ocular Juliana Carrion é referência em blefaroplastia e, entre os procedimentos que realiza, está a cirurgia para o tratamento da ptose palpebral, problema que você conheceu neste artigo.
Ela já realizou mais de 4 mil cirurgias em sua carreira e é reconhecida por oferecer um atendimento humanizado e personalizado a seus pacientes.
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